Desde minha último post, estou com aquela voz em minha cabeça dizendo ''Vai lá, escreva novamente" Cá estou eu.
Não será tão longo como o outro e nem tão cheio de emoção. Mas continua carregado de sentimentos. Os mais fortes. Aqueles que estão transbordando em mim nesse momento.
Sempre encontro músicas que falam comigo de alguma maneira. Elas falam exatamente aquilo que eu preciso falar! E essa não foi diferente.
Quem bem conhece, sabe daquilo que passa no meu coração mesmo que use essa máscara. Sabe do que estou sentindo agora. E essa música dos Paralamas passa tudo aquilo que tenho para dizer agora.
Eu quis dizer
Você não quis escutar
Agora não peça
Não me faça promessas...
Eu não quero te ver
Nem quero acreditar
Que vai ser diferente
Que tudo mudou...
Você diz não saber
O que houve de errado
E o meu erro foi crer
Que estar ao seu lado
Bastaria!
Ah! Meu Deus!
Era tudo o que eu queria
Eu dizia o seu nome
Não me abandone...
Mesmo querendo
Eu não vou me enganar
Eu conheço os seus passos
Eu vejo os seus erros
Não há nada de novo
Ainda somos iguais
Então não me chame
Não olhe pra trás...
Você diz não saber
O que houve de errado
E o meu erro foi crer
Que estar ao seu lado
Bastaria!
Ah! Meu Deus!
Era tudo o que eu queria
Eu dizia o seu nome
Não me abandone jamais...
Meu Erro - Os Paralamas do Sucesso ♥♥♥♥
Tem um música do Chico que também fala tudo aquilo que quero mas... Deixo para um proximo post
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Resumo do resumo do resumo.
Já faz alguns meses que eu não postava aqui no blog. Sabe, aqui sempre foi um diário para mim, um refúgio. Desde meu último post aconteceu tanta coisa que não daria conta de contar. Mas existe acontecimentos importantes, acontecimentos que marcaram minha vida.
O último post foi feito no dia 8 de Julho. Para variar lá estou eu, com um post dramático, cheio de decepção e dor. Parte da dor que sinto hoje. Mas seria injusta se não falasse de tudo aquilo de bom que me aconteceu.
No dia 18 ao dia 22 fui para Petrópolis. Perdida. Nunca tinha ido ao Rio de Janeiro, viajado de ônibus, sem meus pais. Conhecia (veja bem, conhecia, não tinha nenhum vínculo com a maioria) as pessoas que saíram comigo que não eram nem 15% do ônibus inteiro.
Pe Aurélio (mais conhecido como o cara) e a Angélica, sempre deixaram claro sobre "A ideia é conhecer novos amigos''. Aceitei. Tá, jurei que não faria amigos desse jeito, gente que eu não conhecia direito? Jamais"
Quando fecho meus olhos, lembro como se tudo tivesse acontecido ontem, hoje. lembro exatamente de tudo. De como estava antes, de como fui para lá, de como foi lá, como foi dizer adeus. Lembranças mais carregadas de amor e emoção que essas impossível.
Foi nessa viagem que (posso dizer com todas as letras) MUDOU A MINHA VIDA. Mudou, mudou, mudou. Foi graças a Petrópolis que conheci meu amigo, meu grande amigo Aurélio. Aquele que sigo. Foi graças a minha viagem que conheci as amigas mais divas do universo Dessa, Bá, Bia C, Lê (e foi graças a viagem sim que conheci a Bia M) (Andre Felipe você é um divo ok?). A Angélica que é mãe, irmã, amiga, professora. Foi nessa viagem que olhei para mim, tirei a mascara e comecei a viver a vida, a vida, a vida. Viver querendo mais, mais. Vivendo a altura do desejo do meu coração.
Nesta viagem conheci o Movimento. E graças a ele conheci meus amigos que estão espalhados por todo o Brasil. Tem de Minas, do Rio, Brasília, Manuas, Macapá e Trindade que tem lugar reservado no meu coração. Petrópolis que me ofereceu a caminhada, me ofereceu o Vale do Cuiabá, e emoções. Petrópolis que meu deu amigos como a Poly, Daniel, José, Ana Lú, Juninho, Joyce, Jamylle, Davi e tantos outros que carrego no meu coração.
O mais legal é ver como eu já escrevi e como falta. Contar dessa minha experiencia tão grande, é impossível. Por isso o resumo do resumo do resumo.
[Vou postar agora um texto que escrevi depois da viagem. Merecia ser publicado(risos)]
"Sou Juliana, sou de São Paulo - Capital. Nessas férias com os Colegiais finalmente tenho como dizer que fiz muitas descobertas. Descobri muito sobre mim. Descobri coisas grandes, descobri o que realmente é essa intensidade que é tão falada. Descobri meu coração, ou parte dele.
Sentir. Sentir deve ser a minha palavra para toda essa experiência. Senti o silencio. Senti as palavras da Inês, dos padres, senti cada música que cantamos com a Monica, senti a amizade, senti companheirismo, senti Cristo. E tudo foi tão intenso. Foi algo grande. Consegui olhar para meu coração e olhar para mim como Cristo olha.
Fazendo a caminhada, consegui entender de verdade a frase ''Para o desejo do meu coração, o mar é uma gota''. Para a vontade, a fome que tenho de vida. A caminhada entendi como vida. As subidas, as dificuldades, a mão amiga, a superação. Depois de tanto reclamar depois daquela pequena parada e chegar ao topo logo veio em mim ''Eu quero sempre mais'' e eu queria mesmo, queria subir mais, encontrar mais dificuldades, enfrentá-las, ver mais beleza. Sair da zona de conforto, aceitar a provocações.
No Vale do Cuiabá, chorei. Não parava de chorar. Senti-me tão pequena. Vi como fui vazia por um tempo. Mas a força que estava naquele local me preencheu. A vontade que eu tive foi de encontrar as pessoas e abraçá-las. E pedir desculpas. Queria me desculpar por achar que não poder ir em uma festa era o fim. Ao abraçar a senhora que por ultimo deu seu depoimento disse a ela ''Você é forte. Quero um pedaço dessa força comigo. Obrigada''.
Ficaria escrevendo sobre minha experiência por muito tempo. Falaria da amizade, dos meus amigos e seus sotaques, das coordenadoras, as pessoas que faziam nossa comida, de como me emocionei e ainda não seria o suficiente. A Juliana, 15 anos, paulista que chegou a Petrópolis segunda-feira não é a mesma que hoje, aqui escreve. E tenho de agradecer a isso. Agradecer a Cristo por ter me escolhido. De poder ter entendi o porquê de estar ali."
Esta é a primeira vez que mostro meu texto para alguém... Mas eu preciso disso! O texto e o post fazem um resumo do resumo do resumo do que senti, do que sou agora e do que sinto.
Depois da viagem já chorei muito, fiz drama, senti dor, ri, chorei, fiz amizades com o pessoal do Crisma, cantei, dancei, estudei, encontrei amigos. Mas o mais importante é que sempre com a certeza de que uma coisa grande apareceu na minha vida.
O último post foi feito no dia 8 de Julho. Para variar lá estou eu, com um post dramático, cheio de decepção e dor. Parte da dor que sinto hoje. Mas seria injusta se não falasse de tudo aquilo de bom que me aconteceu.
No dia 18 ao dia 22 fui para Petrópolis. Perdida. Nunca tinha ido ao Rio de Janeiro, viajado de ônibus, sem meus pais. Conhecia (veja bem, conhecia, não tinha nenhum vínculo com a maioria) as pessoas que saíram comigo que não eram nem 15% do ônibus inteiro.
Pe Aurélio (mais conhecido como o cara) e a Angélica, sempre deixaram claro sobre "A ideia é conhecer novos amigos''. Aceitei. Tá, jurei que não faria amigos desse jeito, gente que eu não conhecia direito? Jamais"
Quando fecho meus olhos, lembro como se tudo tivesse acontecido ontem, hoje. lembro exatamente de tudo. De como estava antes, de como fui para lá, de como foi lá, como foi dizer adeus. Lembranças mais carregadas de amor e emoção que essas impossível.
Foi nessa viagem que (posso dizer com todas as letras) MUDOU A MINHA VIDA. Mudou, mudou, mudou. Foi graças a Petrópolis que conheci meu amigo, meu grande amigo Aurélio. Aquele que sigo. Foi graças a minha viagem que conheci as amigas mais divas do universo Dessa, Bá, Bia C, Lê (e foi graças a viagem sim que conheci a Bia M) (Andre Felipe você é um divo ok?). A Angélica que é mãe, irmã, amiga, professora. Foi nessa viagem que olhei para mim, tirei a mascara e comecei a viver a vida, a vida, a vida. Viver querendo mais, mais. Vivendo a altura do desejo do meu coração.
Nesta viagem conheci o Movimento. E graças a ele conheci meus amigos que estão espalhados por todo o Brasil. Tem de Minas, do Rio, Brasília, Manuas, Macapá e Trindade que tem lugar reservado no meu coração. Petrópolis que me ofereceu a caminhada, me ofereceu o Vale do Cuiabá, e emoções. Petrópolis que meu deu amigos como a Poly, Daniel, José, Ana Lú, Juninho, Joyce, Jamylle, Davi e tantos outros que carrego no meu coração.
O mais legal é ver como eu já escrevi e como falta. Contar dessa minha experiencia tão grande, é impossível. Por isso o resumo do resumo do resumo.
[Vou postar agora um texto que escrevi depois da viagem. Merecia ser publicado(risos)]
"Sou Juliana, sou de São Paulo - Capital. Nessas férias com os Colegiais finalmente tenho como dizer que fiz muitas descobertas. Descobri muito sobre mim. Descobri coisas grandes, descobri o que realmente é essa intensidade que é tão falada. Descobri meu coração, ou parte dele.
Sentir. Sentir deve ser a minha palavra para toda essa experiência. Senti o silencio. Senti as palavras da Inês, dos padres, senti cada música que cantamos com a Monica, senti a amizade, senti companheirismo, senti Cristo. E tudo foi tão intenso. Foi algo grande. Consegui olhar para meu coração e olhar para mim como Cristo olha.
Fazendo a caminhada, consegui entender de verdade a frase ''Para o desejo do meu coração, o mar é uma gota''. Para a vontade, a fome que tenho de vida. A caminhada entendi como vida. As subidas, as dificuldades, a mão amiga, a superação. Depois de tanto reclamar depois daquela pequena parada e chegar ao topo logo veio em mim ''Eu quero sempre mais'' e eu queria mesmo, queria subir mais, encontrar mais dificuldades, enfrentá-las, ver mais beleza. Sair da zona de conforto, aceitar a provocações.
No Vale do Cuiabá, chorei. Não parava de chorar. Senti-me tão pequena. Vi como fui vazia por um tempo. Mas a força que estava naquele local me preencheu. A vontade que eu tive foi de encontrar as pessoas e abraçá-las. E pedir desculpas. Queria me desculpar por achar que não poder ir em uma festa era o fim. Ao abraçar a senhora que por ultimo deu seu depoimento disse a ela ''Você é forte. Quero um pedaço dessa força comigo. Obrigada''.
Ficaria escrevendo sobre minha experiência por muito tempo. Falaria da amizade, dos meus amigos e seus sotaques, das coordenadoras, as pessoas que faziam nossa comida, de como me emocionei e ainda não seria o suficiente. A Juliana, 15 anos, paulista que chegou a Petrópolis segunda-feira não é a mesma que hoje, aqui escreve. E tenho de agradecer a isso. Agradecer a Cristo por ter me escolhido. De poder ter entendi o porquê de estar ali."
Esta é a primeira vez que mostro meu texto para alguém... Mas eu preciso disso! O texto e o post fazem um resumo do resumo do resumo do que senti, do que sou agora e do que sinto.
Depois da viagem já chorei muito, fiz drama, senti dor, ri, chorei, fiz amizades com o pessoal do Crisma, cantei, dancei, estudei, encontrei amigos. Mas o mais importante é que sempre com a certeza de que uma coisa grande apareceu na minha vida.
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